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SUA OPINIÃO: MELHOR CARRO POPULAR (2010-2011)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Antigos: conheça o Opala SS, um legítimo muscle car brasileiro.

Mais do que o visual invocado, Opala SS tinha motor bem nervoso para a época

Modelo da década de 1970 trouxe esportividade ao mercado nacional de automóveis.

A década de 1970 foi efervescente para o setor automotivo. A classe média estava em ascensão e podia cobrar qualidade, embora não tivesse dinheiro sobrando. Por isso, as fábricas começaram a desenvolver veículos conforme as necessidades brasileiras. O Opala é o samba entre projeto alemão e motor americano, misturado ao gingado brasileiro, que deu certo.

O começo da linha surgiu quando a GM aproveitou um projeto da sua subsidiária alemã Opel, o Rekord C, com o motor invocado do Chevrolet Impala, e aplicou ajustes da equipe de engenharia brasileira. Alguns dizem que o nome Opala veio dessa junção.

Eis que o mercado jovem crescia e outras marcas estavam lançando produtos de olho nesses motoristas. A Chrysler dispunha do Dodge Dart e do Charger RT, e a Ford, do Maverick. Era constante a pergunta sobre uma resposta GM. Então, em 1971, veio o Opala SS. O trio de muscles brasileiros estava completo.

Logo na primeira leva, o motor 4100 de seis cilindros, com potência bruta de 140 cv, levava o carro facinho aos 170 km/h, algo muito bom para a época. Embora as portas para importação de carros estivessem abertas para quem se interessasse pelos verdadeiros muscle cars, os brasileiros sabiam que poderiam ter a sua opção nacional.

O formato de “garrafa de Coca-Cola” é uma característica de toda linha, com algumas variações de acabamento e mecânica. A suspensão era considerada macia demais para um esportivo, mas eficiente. Os freios, a disco na frente e a tambor atrás, eram bons para segurar o carrão. As faixas pretas no capô e nas laterais de longe expressam a esportividade do modelo, bem como as rodas de aço em desenho de estrela.

O modelo quatro portas não era bem aceito, tornando raro um exemplar como este. Nos anos seguintes, predominância do modelo duas portas, sem coluna central e com janelas desprovidas de molduras. No interior, sofisticação aprendida com outros modelos da linha, manopla e aro do volante de madeira. A esportividade ganhava entusiasmo com um conta-giros no painel.

A comunicação para chegar até os consumidores era na base da esportividade. As regras de trânsito não eram tão rígidas, embora o limite de velocidade tenha nascido na mesma época. Portanto, era possível vender desempenho e velocidade sem receios.

A sigla SS – Alguns dizem que, se o carro fosse fosse feito para atender ao consumidor americano, o significado seria separated seats (assentos separados). Porém, para o público brasileiro, super sport traduz melhor o que se esperava de um carro naquela época.

A continuidade - A partir de 1972, o teto do modelo apresenta caída acentuada para trás, seguindo o apetite pela esportividade. Em 1976, novidades no motor, que passa para 250-S 3 cuja potência saltou para 171 cv brutos. O modelo se tornou o mais rápido do país, de acordo com teste de importante revista da época. Nesse período, em plena crise do petróleo, foi lançada a opção de quatro cilindros, SS-4, mantendo apenas na aparência a musculosa ânsia pela velocidade. Após quase dez anos de história, em 1980, a linha SS se despede do público.

O Opala é um veículo bastante luxuoso, com mecânica extremamente confiável e um excelente desempenho. Tornou-se objeto de desejo de muitas pessoas, sendo um dos mais cultuados automóveis brasileiros de sua época e com vários clubes dedicados ao modelo ainda hoje. São inúmeras as aparições de diversos Opalas em Filmes, Novelas, Livros e Músicas. O último exemplar do Opala foi fabricado no dia 16 de abril de 1992, quando foi produzido o Opala de número 1 milhão. À ocasião de seu encerramento, mobilizou vários entusiastas e fãs do automóvel a sair em carreata nos arredores da fábrica em São Caetano do Sul, em protesto a retirada do modelo de linha. Uma série limitada especial do encerramento da produção do Opala foi batizada Diplomata Collectors. Os últimos 100 Opalas produzidos levam este nome e traziam um VHS sobre a história do Opala, foram fabricados em apenas 3 cores : Azul Millos, Preto Memhpis e Vermelho Ciprius, também eram acompanhados de chaves banhadas a ouro e um certificado assinado pelo presidente da GM do Brasil. O último Opala fabricado, um modelo Diplomata cor Azul Millos, foi cedido pela Chevrolet para o acervo de exposição do Museu da Tecnologia da ULBRA em Canoas, Rio Grande do Sul. O último 'Collector' fabricado que está em circulação atualmente, encontra-se com um membro do Fórum Opaleiros do Paraná, fabricado em 16 de abril 1992 e possui cor Vermelho Ciprius. O último exemplar fabricado da Caravan (também em 16 de abril de 1992) foi um modelo SL ambulância. A partir daí, o Opala teve como sucessor o Chevrolet Omega (fabricado no Brasil de 1992 a 1998), e a Caravan teve como sucessora a Chevrolet Omega Suprema (fabricada no Brasil de 1993 a 1996). Atualmente o Omega está em sua 3a geração, sendo importado da Austrália.

Opala 6 cilindros

O motor de seis cilindros de 3.8 L (230 pol³) utilizado no Opala deriva da 3a geração do veterano Stovebolt. Tinha por características um bloco leve, e sete mancais no eixo virabrequim. Originalmente destinava-se a alguns modelos da GM Americana, dentre eles: Chevrolet Nova, Impala, Chevelle, Camaro, e alguns utilitários leves. No Brasil, este motor seguiu passando por várias atualizações e inúmeros aperfeiçoamentos, inclusive após o encerramento da produção do Opala. Logo em 1970, adotou virabrequim de maior curso, elevando seu deslocamento para 4.1 L (250 pol³). Posteriormente, ao longo do tempo, recebeu pistões mais leves e bielas mais longas. Para manter a concorrência com o Ford Maverick Quadrijet, a Chevrolet desenvolveu em 1974, o famoso motor 250-S, onde uma leve preparação era conferida ao motor 4100, como tuchos mecânicos, carburador duplo, comando de válvulas com maior duração de abertura, lobe center de 109° com levante de 6,5mm, e também taxa de compressão 0.7 ponto mais elevada. Com este novo ajuste, a potência saltou de 115 para 153 cv líquidos — uma sensível melhora da performance.


sábado, 16 de julho de 2011

Por R$ 70 mil, Mini One conquista no visual, mas perde na emoção.

Marca da BMW espera aumentar vendas em 40% com seu novo modelo de entrada

O Mini One tem cara de Mini Cooper, marca de Mini Cooper e preço (ainda que mais baixo) de Mini Cooper. Mas é um Mini Cooper de verdade? Isso vai depender do que você valoriza no simpático carrinho da marca inglesa controlada pelo grupo alemão BMW.

Apresentado oficialmente nesta quarta-feira (13) pela concessionária Caltabiano, na capital paulista, o Mini One é o "modelo de entrada" da linha. A expectativa é que, custando R$ 69.950, a versão ajude - sozinha - a elevar em 40% as vendas da Mini no Brasil.

Para atingir o público que, até agora, achava R$ 80 mil demais por um Mini Salt (a versão logo acima), a BMW fez uma jogada clara: baixou o preço e manteve os principais argumentos estéticos do Cooper, mas tirou equipamentos e - ai, que dó - di minuiu a potência do motor 1.6.

Os alemães sumiram com o rádio com entrada USB e bluetooth e diminuíram o tamanho das rodas (que são aro 15). O ar-condicionado, digital nas outras versões, passa a ser analógico na One. Os bancos são de tecido e os controles de áudio no volante desapareceram. O câmbio é manual de seis velocidades.

O propulsor 1.6 do Mini Cooper One tem 98 cv de potência, contra 120 cv das duas opções logo acima (Salt e Pepper, que custam R$ 80 mil e R$ 88 mil, res pectivamente). Ainda assim, o carro tem entre seus equipamentos seis airbags, direção elétrica e freios ABS.

No entanto, a principal coisa que o Mini One tem - e aí é que está o centro da aposta da marca - é o visual. Batendo o olho por fora, é difícil dizer a diferen ça entre a versão de entrada e os modelos mais caros. Se você quiser ser realmente detalhista, saiba que o retrovisor do One será sempre em plástico preto fosco, assim como a cobertura sobre a tampa do porta-malas. As rodas aro 15 e a logomarca atrás também "entregam" o preço menor. Mas, fora isso, a imagem está toda lá, prontinha para atrair olhares e virar alguns pescoços nas ruas.

Ok, feito o discurso sobre como o Mini One é bonito, bacana e está na moda, é hora de ver como ele se sai nas ruas. O R7 (http://noticias.r7.com/) dirigiu o carrinho durante cerca de 20 minutos por ruas e avenidas de São Paulo. E o que esse curto test-drive mostrou foi que, quando o visual é deixado de lado, o modelo de entrada da marca vira um carro "comum" - bom, mas que deixa de transmitir ao motorista parte daquele delicioso sentimento de pilotagem que um Cooper tradicional tem.

Não que, para a cidade, o Mini One seja um carro ruim. Ele é, inclusive, mais confortável de dirigir do que as versões mais caras, já que os pneus de perfil maior ajudam a filtrar as irregularidades do asfalto. A ótima posição baixa do motorista, o volante pequeno e firme - revestido em couro -, o excelente câmbio e as respostas rápidas também estão lá. Mas (e este é um grande "mas") falta motor.

De acordo com a Mini, os 98 cv alimentados por ga

solina levam o One de zero a 100 km/h em 10,5 s. Só para comparar, esse é exatamente o mesmo tempo informado pela Volkswagen para o zero a 100 km/h do novo Fox 1.6 - cujo motor, com etanol, gera 104 cv. É ruim? Não. É bom? Também não. É apenas médio, e médio não é o que você espera de um carro que custa quase R$ 70 mil. Afundar o pé no acelerador do One não deixa ninguém emocionado, especialmente se o ar-condicionado estiver ligado.


Claro que alguém pode argumentar que os sedãs "tiozões" que habitam essa faixa de preço - Renault Fluence, VW Jetta, Honda Civic ou Toyota Corolla, entre outros - também não são um primor de aceleração e desempenho. É verdade, mas eles compensam em outras áreas. Têm porta-malas, transportam cinco pessoas e trazem mais itens de conveniência. Também não dá para esquecer de outros carros que moram ali na ca

sa dos R$ 60 ou R$ 70 mil, como Hyundai i30 e Ford Focus.

É fato que, pelo preço, poucos carros no Brasil vão entregar uma imagem tão bacana quanto o Mini One. O desenho do Cooper é um ícone mundial que, mesmo com décadas de vida, continua a apaixonar. O interior do carro, com o grande velocímetro no meio, quase não deixa a desejar às versões mais caras. Os botões estilo avião de caç

a e a iluminação colorida - que pode ser personalizada em vários tons diferentes - dão charme e elegância.

O que o comprador do Mini One deve ter em men

te, portanto, é que, por R$ 69.950, ele terá um carro que traz toda a "fama" e o visual de um Cooper, mas que acelera como um VW Fox.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Honda Civic 2012

Audi S6 Avant testando seu novo coração V8 que também será do Bentley Continental

A perua S6 Avant anda testando seu novo coração, que irá equipar o modelo 2012. O novo V8 4.0 Biturbo substitui o V10 5.2.
Esse novo bloco também será utilizado pela Bentley no Continental. No S6, ele fornecerá em torno de 440 cv e será acompanhado de uma transmissão automática S-Tronic com sete velocidades.Ainda não se sabe a potência que ele irá entregar no luxuoso Continental, mas para o S6 será algo muito bom como intermediário entre o A6 e o RS6. O S6 e S6 Avant com este novo motor só devem estar disponíveis no início de 2012.

É fácil conviver com um Chevrolet Camaro?




Muscle car da montadora americana custa R$ 185 mil; veja o que você ganha com isso!

Poucos carros vendidos no Brasil atualmente têm uma imagem tão forte e são tão facilmente reconhecidos na rua. Se o Camaro for amarelo com listras pretas, uma exata cópia do Bumblebee de Transformers, as reações são ainda mais empolgadas. Visual matador, motor potente - trata-se, afinal, de um V8 6.2 com 406 cv - e atitude de sobra fazem desse muscle car um bem de consumo desejado e admirado.

O Camaro SS, no entanto, é "apenas" um carro. E, como todo carro, tem suas particularidades, qualidades e defeitos. Minha missão era descobrir se é fácil conviver com o grandalhão, tanto do ponto de vista prático - consumo, conforto e segurança - quanto do ponto de vista pessoal. Como é ser constantemente observado em todos os lugares?

Banheirão voador

O modelo esportivo da Chevrolet é largo. Muito largo. São quase 2,10 m de lado a lado. Para se ter uma ideia, o SUV grandalhão Hyundai Veracruz tem 1,90 m nessa mesma dimensão. No primeiro momento, essa característica "banheirona" deixa o motorista receoso, mas é surpreendente quão rápido o cérebro se adapta a calcular as distâncias com mais folga. Durante os cinco dias de teste, o único momento em que a largura do carro realmente incomodou foi na hora de parar na garagem do prédio. No shopping center, entretanto, as vagas são maiores, e deixar o Camaro por ali foi bem tranquilo.

A característica de carro grande e pesado (1.790 kg) é mais sentida na hora de fazer curvas. O Camaro SS não é um primor de estabilidade, e sua carroceria tende a rolar mais do que seria confortável em velocidades altas. Nesse ponto, o Chevrolet é fiel aos muscle cars da década de 1960: é rápido, tem cara de mau e não faz curvas direito. Ele nasceu para acelerar em linha reta.

E quando o Camaro SS acelera, o motorista se esquece de todo o resto. Posso dizer que 56,7 kgfm de torque a 4.000 rpm é muito. Mas, para dimensionar isso, imagine a seguinte cena. Você está parado no semáforo em uma pista de três faixas. Seu carrão é o primeiro da fila. A luz fica verde e você afunda o pé. Enquanto a cabeça cola no encosto do banco, o friozinho toma conta da barriga e o rugido selvagem do V8 entra pelos ouvidos, você olha no retrovisor e vê os outros carros lá atrás, como se estivessem parados. N ão estão, mas parecem. Zero a 100 km/h: 4,8 s. Só fique esperto com os freios a disco ventilado, que não são tão efetivos assim.

Cirurgia plástica

Mesmo parado, no entanto, o Camaro SS é um fenômeno. Fenômeno de popularidade, é claro. Em um sábado, paro na farmácia, compro um xarope e, quando volto, meia dúzia de pessoas estão ao redor do carro, duas delas tirando fotos.

- É seu, esse Camaro?

Pergunta tentadora. A vontade de responder sim e pagar de gatão é grande, então saio com uma gracinha.

- É temporariamente meu.

Piada péssima. Ninguém entendeu, é claro.

A audiência e as fotos se repetem em outros lugares. Na padaria, em frente ao prédio, na casa do sogro. Para quem não está acostumado a ser o centro das atenções, chega a ser constrangedor. Quando saio para jantar com minha mulher e entrego o carro no vallet, vejo que o manobrista tira um SUV qualquer que estava parado em frente ao restaurante e coloca o Camaro no lugar. Sinto-me meio idiota por pagar preço de estacionamento e ficar com o carro na rua, mas entendo a motivação marqueteira da coisa.

Um amigo, que ficou bastante feliz por ganhar uma carona até sua casa, se saiu com uma boa analogia para o fenômeno.

- Camaro é bem melhor que cirurgia plástica. O cara se sente muito bonito.

Pé no chão

Quando me perguntam se não sinto medo de assalto ou sequestro por estar em um carro tão vistoso, respondo com convicção.

- O carro chama tanta atenção que o bandido ficaria com receio diante de tantos olhares.

Sei lá se a cabeça do meliante funciona assim. Mas, se um sequestro de fato rolar e você for jogado no porta-malas, saiba que o Camaro SS tem um dispositivo que permite a abertura da tampa por dentro (veja foto abaixo).

Apesar de minha relativa tranquilidade diante do cenário de potenciais crimes, essas questões me trazem de volta ao mundo real, que fica ainda mais duro quando paro para abastecer o "Camarão". Encher o tanque de 71 litros com gasolina premium - a única verdadeiramente adequada ao carro - custa quase R$ 200. E o precioso líquido some na mesma velocidade com que o Camaro acelera: o computador de bordo marca consumo de 4,8 km/l (de gasolina, lembre-se).

Portanto, além das retas longas e das fachadas de restaurantes chiques, o lugar onde o Camaro SS fica mais à vontade é ao lado da bomba do posto de combustíveis. Café pequeno para quem paga R$ 185 mil em um carro? Provavelmente.

Um carro do coração

Racionalizar, usar a cabeça, fazer contas e pesar prós e contras não é prudente quando se fala de um muscle car. Não é diferente no caso do Camaro. Pelo preço de um apartamento, o que você leva é o motor apaixonante, o visual arrasador, a popularidade de uma estrela e a emoção que só um zero a 100 km/h em 4,8 s pode proporcionar. Para quem valoriza esses aspectos, poucas opções são tão vantajosas quanto o carrão da Chevrolet.

Porque, se você parar para analisar muito, logo vai perceber que o Camaro SS tem materiais internos de nível similar aos do pobrezinho Celta. Alguns dos encaixes do painel são quase amadores. A faixa amarela que cobre parte do plástico escuro ameaça se soltar em vários pontos. A direção mais pesada, tão desejada em velocidades altas, torna o ato de manobrar o carro uma tarefa e tanto. Tecnologia, luxo, acabamento e sofisticação que você encontra em Mercedes-Benz, Audi e BMW definitivamente não estão aqui. Se isso é importante para você, esqueça o Camaro.

Agora, se o que você busca é transformar seu rico dinheirinho em diversão, considere o muscle car da Chevrolet como uma das melhores opções - entre as poucas disponíveis no mercado brasileiro. Se algum amigo vier dizer que você fez bobagem, é possível apresentar ao menos uma conta racional: o Camaro SS custa R$ 455 por cavalo de potência. Nessa mesma comparação, um VW Gol Rallye (104 cv), que também é amarelo com listras pretas, custa R$ 388. Pouco a menos, e não tem nem ar-condicionado de série.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nissan vai construir nova fábrica no Brasil!

Nova fábrica
O CEO da Nissan Carlos Ghosn anunciou a construção de uma nova planta no Brasil que vai montar veículos da plataforma V (mesma do Nissan March) e com capacidade de produção de 200 mil veículos por ano. A meta da montadora é aumentar sua participação no mercado nacional que hoje é de 1,2% para 5%.

Modelos nacionais e importados
Desde 2002 a Nissan produz veículos na fábrica da Aliança Renault-Nissan no Complexo Industrial Ayrton Senna, em São José do Pinhais, no Paraná. Lá são produzidos a picape Nova Frontier, o utilitário Xterra, e a família Livina. Fora estes modelos, a Nissan importa do México o Tiida Flex e o Sentra Flex. No último trimestre chega o Nissan March também importado do México.

Benefícios para o mercado interno e externo
Com a construção da nova fábrica, os modelos importados do México serão produzidos aqui, inclusive o Nissan March, e a fábrica do México ficará mais folgada para atender as demandas do mercado norte-americano que tem crescido bastante.

Renault também planeja nova fábrica
Estas ações fazem parte do plano de negócios “Nissan Power 88” que pretende acelerar o crescimento da empresa em novos mercados e segmentos. O plano deverá ser cumprido até 2016.

Sua sócia Renault, que não faz perte desse plano, também estuda uma nova fábrica no Brasil que será definida até 2012.

Nissan March. Chega ao Brasil neste ano, importado do México. Nova fábrica vai nacionar sua produção.

Mercedes-Benz Classe C

O carro mantém as linhas sóbrias, que sempre agradaram muito os clientes com idades acima de 50 anos e que não querem chamar muita atenção por onde passam, apesar de se tratar de um modelo Mercedes-Benz. Mesmo assim, isso pode ser encarado como um ponto negativo por aqueles que aguardavam um carro um pouco mais “leve” esteticamente. O novo painel segue a mesma linha de discrição, mesmo mais moderno em relação à versão anterior.
Painel do Classe C foi modificado (Foto: Divulgação)
O motor 1.8 CGI de quatro cilindros é o mesmo para todas as versões, mas tem diferentes programações para oferta de potência e torque. O da versão topo de linha tem potência máxima de 240 cavalos a 5.500 rpm e torque máximo de 31,6 kgfm entre 2.000 e 4.300 rpm. Com tais características somadas à suspensão (que acompanha muito bem o desempenho do carro) não é nada difícil ultrapassar a velocidade permitida sem perceber. Portanto, o uso do piloto automático é recomendável nas estradas.
motor 1.8 CGI de quatro cilindros é o mesmo para todas as versões, mas tem diferentes programações para oferta de potência e torque. O da versão topo de linha tem potência máxima de 240 cavalos a 5.500 rpm e torque máximo de 31,6 kgfm entre 2.000 e 4.300 rpm. Com tais características somadas à suspensão (que acompanha muito bem o desempenho do carro) não é nada difícil ultrapassar a velocidade permitida sem perceber. Portanto, o uso do piloto automático é recomendável nas estradas.
Classe C 250CGi Sport custa a partir de R$ 191,9 mil. (Foto: Divulgação)

Mais divertido do que o motor é o câmbio automático de sete marchas 7G-Tronic, que substituiu a caixa de cinco marchas. Na estrada, a sétima marcha se comporta como overdrive, assim, o carro mantém uma velocidade de 120 km/h a apenas 2.000 giros, por exemplo. O alto desempenho em baixa rotação é o que garante o silêncio do motor e o grande conforto para o motorista. Fora isso, a transmissão se mostra extremamente confortável na passagem das marchas, pois a perda de força é quase imperceptível.

O carro vem ainda com borboletas atrás do volante que permitem avançar as velocidades manualmente. No entanto, se for necessária uma redução brusca, o sistema troca a marcha da sexta para a segunda tranquilamente. Tais características tornam o 7G-Tronic a peça mais valiosa do carro para o condutor.

Crossover Edge é o luxo racional da Ford

o segmento dos crossovers de luxo amplia-se a cada dia. Há um enorme fascínio do consumidor brasileiro por estes utilitarios, que na década de 90 somente eram pilotados por Arnold Schwarzenegger. Foi o filme "O Exterminador do Futuro" que jogou para o mundo a imagem do Humer. Aquele jipão exagerado, já extinto.
Hoje, com as portas das importações escancaradas, o brasileiro tem asseso a modelos de crossovers que fazem sucessono primeiro mundo. O Ford Edge é um deles. Com forte design norte-americano. onde se destaca a impressionante frente cromada, vai além na técnologia. É sólidoe ameaçador na aparência. porém
insere uma dirigibilidade sutil. Tem suspensões independentes nas quatro rodas e a paltaforma é a mesma do Fusion, o que garante ótima estabilidade direcional e lateral.
O Interior é extremamente tecnológico ne inserção de telas sensíveis ao toque no painel que controlam praticamente todas as funções. O motor 3.5 v6 com 289 HP surpreende pela linearidadedo torque e relativa economia. Em rodovia, durante teste, o consumo não foi inferior a 12 Km/l. Na cidade, a média ficou em 8 Km/l, numa surpreendente economia de gasolina. é otima escolha.

Passat:: Acerto tecnologico de ponta a ponta

Eo Passat, Irmão maior do Jetta, chega para enfrentar os novos coreanos, que estão a fim de incomodar o recém-chegado. O Kia Cadenza e o Hyunday Sonata são veículos bons, belos e não custam muito. Mas o novo Passatnão se intimida. E com um design, qye, a exemplo do Jetta, segue o conservadorismo estéticoda marca alemã, e é um acerto de para-choque a para-choque
Dotado com um potente motor 2.0 16v, turbinado com 211 HP, o Passat Integra Suspensões independentes nas quatro rodas, Airbags frontais, laterais e de cortina e uma dirigibilidade que só pode ser definida como acima da média. Mas tem preço cima dos R$ 115 mil. Nesta faixa moram os destemidos coreanos. A briga promete.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Chevrolet anuncia Camaro SS 2010 pelo preço de 185 mil reais!

O Camaro SS finalmente chegou ao Brasil para comercialização nas concessionárias Chevrolet. A marca confirma o preço do modelo por R$ 185 mil reais.
Preço três vezes maior
A Chevrolet começou a importar o Chevrolet Camaro para o Brasil a partir desse mês de novembro pelo preço de 185 mil reais, três vezes o valor pago pelos americanos. A versão do esportivo escolhida é a topo de linha SS que nos EUA custa 34.295 dólares, ou quase 60 mil reais pela cotação do dólar de hoje.

Motor mais potente da linha
O Camaro SS está equipado com o motor mais potente da linha, um V8 de 6.2 litros que tem bloco e cabeçotes de alumínio e desenvolve até 406 cavalos de potência a 5.900 rpm e excelente torque de 56,7 kgfm a 4.200 rpm. O carro acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e corre até a velocidade máxima limitada eletronicamente em 250 km/h. Esses números fazem do Camaro um veículo que entrega a mesma potência e torque de modelos esportivos como Corvette , Ferrari e alguns Porsches.

Sistema que economiza combustível
O motor do Camaro está equipado com o AFM ((Active Fuel Management) ou desligamento automático dos cilindros. Esse recurso faz o sistema de injeção do carro desligar quatro cilindros, quando o mesmo estiver em velocidades de cruzeiro, numa viagem tranquila, por exemplo. Isso permite uma redução considerável de consumo de combustível que pode ser observada pelo computador de bordo.

Quase um câmbio de carro de corrida
O Chevrolet Camaro SS conta com um câmbio de abordagem sequencial de seis velocidades com opção de trocas no volante, opção tecnológica presente na maioria dos esportivos e nos carros de corrida.



Personalização "a la Transformers"
O Camaro pode ser personalizado com uma linha de acessórios originais exclusiva do modelo, entre eles cobertura para o motor, dois tipos de faixa decorativa, tampa do tanque em aço escovado, grade frontal diferenciada, apliques estéticos para o interior e capa protetora. O veículo pode ficar igual ao Camaro do filme "Transformers".

Dois mil reais seria o custo das duas primeiras revisões
O Camaro SS importado para o Brasil terá garantia de dois anos sem limite de quilometragem. O proprietário recebe um pacote gratuito de duas revisões, que se fossem pagas, teriam o custo de 2 mil reais, as duas revisões somadas.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Audi R8 GT Spyder


Conheça a versão mais nervosa do bólido da marca das quatro argolas

O R8 Spyder é figura raríssima de se ver nas ruas e combina a esportividade do R8 cupê com o charme de dirigir com os cabelos ao vento. Mas, mesmo com tanta exclusividade, há quem acredite que o superesportivo poderia ser ainda melhor. Para essas pessoas, a marca oferece uma nova opção: o R8 GT Spyder.

A versão sem capota chega ao mercado exatamente um ano após o lançamento do R8 GT cupê. O Spyder conta com o mesmo motor 5.2 V10, que entrega 560 cv e torque máximo de 55,06 mkgf. São números dignos de fazer até Tony Stark, conhecido como o super-herói Homem de Ferro (e que guia um R8 Spyder no filme), entrar na fila para comprar seu exemplar.

Para melhorar ainda mais o desempenho, o conversível pesa 1.640 quilos, ou 85 quilos a menos que o R8 Spyder V10. A perda de peso foi conseguida graças ao uso de um tipo de polímero reforçado com fibra de carbono em várias partes da carroceria. Na parte de trás dos bancos, foi usado outro tipo de polímero, feito de fibra de vidro reforçada.

Segundo dados fornecidos pela marca, o R8 GT Spyder acelera de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e chega aos 317 km/h. A capota de tecido tem acionamento elétrico e pode ser recolhida em 19 segundos, a uma velocidade de até 50 km/h.

Assim como o R8 GT, o GT Spyder terá produção limitada em apenas 333 unidades. Na Alemanha, o superesportivo vai custar 207.800 euros.


VW Golf GTI ganha nova versão de aniversário!


A Volkswagen lança o Golf GTI Edition 35 em ocasião do aniversário de 35 anos do modelo.
Versão comemorativa
O Golf GTI está fazendo 35 anos e por isso a Volkswagen lançou a versão de comemoração da data na Alemanha, o Golf GTI Edition 35.

Edition 35
Desde sua estréia em 1976 o Golf GTI tem sido um carro de muito sucesso, despertando uma grande legião de fãs. O design do Golf GTI Edition 35 combina elementos clássicos do GTI com características especialmente criadas para o modelo de aniversário.

Potência
A assinatura "35" aparece nas laterais, nas soleiras das portas, nos encostos de cabeça e no centro dos bancos. Além do visual personalizado, o Golf GTI Edition 35 teve sua potência aumentada de 210 para 235 cavalos de potência, em relação ao modelo de produção.

Estréia
O Volkswagen Golf GTI Edition 35 vai fazer sua estréia mundial no lendário Wörthersee GTI Meet que acontece na Áustria, à beira do lago Wörther. O evento reúne carros esportivos, personalizados, customizados e de alta performance. Os modelos de aniverário de 20 e 30 anos também estarão no evento.


O Golf GTI Edition 35 chega ao mercado alemão no mês de junho



Preço? 30.425 euros.

VW apresenta o L1 Concept, o carro mais econômico do mundo!


O L1 Concept é uma das principais atrações do stand Volkswagen no Salão do Automóvel. O carro conceito é segundo a montadora, o mais eficiente em consumo do mundo.

Segunda geração
O Salão Internacional do Automóvel 2010 expõe ao público um protótipo do carro que pode ser considerado o mais econômico em consumo do mundo, o L1. O modelo é uma versão futurística do Volkswagen 1-Liter car, que em abril de 2002 percorreu de Wolfsburg até Hamburgo, consumindo apenas um litro de combustível por 100 quilômetros rodados.



Ano passado a segunda geração do L1 Concept também esteve no Salão de Frankfurt. Agora sua presença marca o Salão brasileiro. O modelo embarca tecnologias que serão viáveis nos futuros veículos que estarão no mercado.


Carroceria super leve
O Volkswagen L1 Concept é um veículo híbrido movido por um novo motor turbo diesel de alta tecnologia e por um motor elétrico, ligados ao câmbio DSG de sete marchas. Além da motorização híbrida de alto desempenho, o carro pesa muito pouco - 380 kg - devido sua carroceria ser construída de plástico reforçado com fibras de carbono (tecnologia CFRP).


O mais econômico do mundo
Essa combinação de tecnologias faz o carro percorrer 72,4 km de modo híbrido consumindo apenas 1 litro de combustível (ou 1.38 litros por 100 km). A estrutura leve e seu design possibilitam ao L1 ter um coeficiente aerodinâmico de 0,195. O carro que consome muito pouco, também polue pouco: 36g/Km de CO2. A velocidade máxima do veículo é de 160 km/h.

O desafio do projeto L1 foi a construção de uma carroceria aerodinâmica e leve que deveria permitir ao carro consumir o mínimo de energia e manter a segurança dos condutores. Assim chegou-se a esta carroceria estreita em CFRP de dois lugares, um atrás do outro e com design fora dos padrões utilizados hoje. O motor diesel 0.8 TDI também é um projeto novo derivado do recente TDI 1.6 usado no Golf e Passat BlueMotion.

VW Fusca estréia sua terceira geração!

A terceira geração do novo Volkswagen Beetle (ou Fusca) foi lançado dia 18 em três continentes simultaneamente, nas cidades de Xangai, Nova York e Berlim. O novo modelo tem design inspirado no antigo Fusca.

Mais próximo do modelo original
A nova geração no Beetle foi um projeto desenvolvido pela equipe de designers chefiada pelo italiano Walter de Silva e pelo alemão Klaus Bischoff.

O objetivo do novo projeto era fazer um desenho original, entretanto mais próximo ao do Beetle da 1ª geração (o antigo Fusca), ao invés do New Beetle de 1998 (2ª geração).

Novas medidas
O resultado você vê nas fotos. O Beetle 2012 ficou mais baixo (12 mm) e mais largo (84 mm) que a geração anterior. Seu capô também ficou mais longo, aumentando o comprimento do veículo em 152 mm, e o parabrisa ficou posicionado um pouco mais para trás e inclinado.

O teto ficou bem menos abaulado comparado ao New Beetle. Segundo Klaus Bischoff, o novo Beetle ficou mais masculino e dinâmico.

A equipe de designers preservou as características comuns às três gerações do modelo, como os faróis redondos, paralamas salientes e partes especificas do carro mais avantajadas, como o perfil do capô, laterais e soleiras das portas. As rodas também são grandes, de 19 polegadas.
Um Fusca nada de popular
O Beetle deixou de ser um carro popular faz tempo. Desde a 2º geração (de 1998) o carro é um mini cupê esportivo produzido com materiais de qualidade e equipado com itens tecnológicos de comunicação, segurança, conforto e entretenimento que nenhum Fusca refrigerado a ar teve.

Mais...
O novo Beetle será comercializado em três versões: Beetle, Design e Sport. Faróis bi-xenon com LEDs de luzes diurnas estarão disponíveis pela primeira vez. Uma nova característica é o spoiler traseiro integrado à traseira, que tem a superfície superior sempre pintada de preto e a inferior na cor da carroceria.

Ampla linha de motores
O VW Beetle 2012 tem uma ampla gama de motores a diesel e a gasolina. Nos Estados Unidos serão dois motores a gasolina TSI de 170 e 200 cavalos, e um motor inédito a diesel TDI de 140 cv de potência. Todos os motores com opções de câmbio manual ou automático com dupla embreagem (smbsd de seis marchas).

Em outros mercados o novo Beetle terá cinco opções propulsores: três a gasolina (105 cv, 160 cv e 200 cv) e dois a diesel (105 e 140 cavalos). A transmissão acoplada pode ser manual ou automática DSG. A versão de 160 cv (européia) e a de 200 cv (global) são equipadas com bloqueio eletrônico do diferencial XDS, que aumenta a segurança em curvas velozes.

Ford Mustang 2014 aguarda estréia mundial!



A estréia mundial do novo Ford Mustang já está certa para 2014, ano em que o lendário muscle car celebra seu 50º aniversário.

Volante à direita

As lojas Ford do Reino Unido já estão sendo informadas sobre a chegada da nova geração do Mustang antes mesmo de sua estréia mundial. O modelo será fabricado nos Estados Unidos com a condução montada à direita pela primeira vez para ser enviado a Europa, Japão e Austrália.


Mustang global
A nova geração do Mustang será um modelo global, assim como o novo Fiesta, Focus e Mondeo. O novo carro será mais leve e um pouco menor que o modelo da geração atual, inspirado no modelo original de 1964. O novo Mustang também vai adotar suspensão traseira independente, coisa que só aconteceu com o Mustang Cobra 1998.

Novo motor EcoBoost
O motor do novo Mustang será um inédito EcoBoost 2.5 litros de quatro cilindros turbo de 300 cavalos. Outra versão topo de linha virá com um V8 5.4 litros de 500 cavalos. A nova linha vai contar com transmissão manual de seis velocidades e transmissões automáticas.


Desafio
O grande desafio da Ford é tornar o Mustang um carro global, que agrade tanto a mericanos como ao resto do mundo, principalmente aos europeus, acostumados com carros sofisticados e mais econômicos. Por isso que pela primeira vez a montadora vai se preocupar em fazer um motor mais econômico e de menor emissão de CO2 para o Mustang.

Fiat Bravo T-Jet 2012 chegou por R$ 68.950!

A versão topo de linha turbinada do Bravo chegou nas concessionárias Fiat do Brasil.

Potência de 152 cavalos
O hatch médio Bravo T-Jet é a versão mais potente da linha Bravo. Está equipado com o motor turbo 1.4 16V T-Jet (a gasolina) que produz 152 cavalos de potência e 21,1 kgfm de torque a 2.250 rpm. O motor está ligado a uma transmissão manual de seis marchas.

Segundo a Fiat, o Bravo atinge a velocidade máxima de 206 km/h e percorre de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos.

Torque extra
A função "Overbooster" pode ser acionada para aumentar a pressão do turbo, aumentando o torque para 23 kgfm e deixar a direção com a assistência elétrica mais firme, para uma condução esportiva mais segura.

Itens de série esportivos
O Bravo T-Jet vem de série com alguns itens diferenciados, como rodas de liga leve de 17 polegadas, faróis dianteiros escuros, minissaias laterais, spoiler, soleira das portas dianteiras com inscrição “Overbooster” e escape duplo cromado.

Equipamentos de série e opcionais
Entre os itens de conforto e segurança, o hatch vem com ar condicionado automático Dualtemp, sensor de estacionamento traseiro, Blue&Me, volante em couro com comandos do rádio e telefone, faróis de neblina com sistema cornering, Logo Push, air bag duplo, freio ABS. Tem como opcional teto solar, até sete air bags (inclusive um de joelho), faróis de xenon e rodas de liga leve 18”.

Por dentro traz painel de instrumentos com acabamento “Carbon Look Nero”, revestimento interno esportivo, pedaleira e apóia-pé esportivos. O volante, freio de mão e pomo da alavanca do câmbio estão revestidos em couro com costuras vermelhas. A capacidade do porta-malas é de 400 litros.

Suspensão mais firme
O Bravo T-Jet oferece também as tecnologias ESP, ASR e Hill Holder, além de suspensão mais firme para uma direção mais esportiva, pinças de freio dianteiras e traseiras pintadas de vermelho e sigla T-Jet na dianteira e traseira do carro.

Sai de linha na Europa
O Fiat Bravo hoje é o 7º colocado entre os hatchs médios mais vendidos no mercado nacional. No Brasil, fez sua estréia ano passado. Na Europa a atual geração do Bravo substituiu em 2007 o Fiat Stilo e agora está preste a sair de linha, em 2013.

Preços do Fiat Bravo 2011/2012 (ano-modelo)
Essence 1.8 16V Flex - a partir de R$ 56.840,00
Essence Dualogic 1.8 16V Flex - a partir de R$ 59.470,00
Absolute 1.8 16V Flex - a partir de R$ 63.480,00
Absolute Dualogic 1.8 16V Flex - a partir de R$ 66.480,00
Bravo T-Jet - a partir de R$ 68.950,00

Quais as tendências para cor de automóvel até 2015?

A multinacional do segmento de tintas - PPG - anunciou uma pesquisa que mostra as tendências de tonalidades para automóveis até o ano de 2015. Um dos resultados mostra que o brasileiro continua a preferir cores mais sóbrias.

Tendências mundiais de cor automotiva
O grupo de desenvolvimento de cores da PPG que estuda há anos as tendências mundiais apresentou recentemente seu último estudo sobre as tendências do mercado de cores de automóveis para até 2015. Veja os resultados:

1 - A cor prata é a mais popular em todo o mundo pelo décimo ano consecutivo.

2 - Na América do Norte as cores que mais cresceram em aceitação foram a prata, o cinza e o carvão. A prata cresceu dos anos de 2008 a 2010 de 20% para 31%.

3 - O brasileiro prefere cores sóbrias como prata, preto, cinza e branco. A cor prata e preto vão aumentar ainda mais na preferência dos brasileiros durante cinco anos.

4 - No Brasil as cores menos sóbrias como amarelo, laranja, turquesa, azul e verde e variações tendem a crescer no segmento de carros com visual aventureiro e esportivo.

5 - Haverá uma tendência para o aumento de carro na cor branca metálica ou perolizada, diminuindo a preferência pela cor prata ou branco chapado.

6 - As cores de veículos ao redor do mundo serão cada vez mais limpas, transparentes, metalizados, perolizados ou cor de outro tipo de efeito.

7 - Para o mercado sul americano até 2015 as tendências para cores de veículos serão de 38% na cor prata, 18% na cor branca e 15% na cor preta.

8 - Para o segmento de veículos aventureiros e esportivos a tendência até 2015 será de 3% na cor bege, 2% na cor marrom, 1% na cor amarelo e 2% na cor verde oliva.